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dc.contributor.advisorChagas, Patrícia
dc.creatorVargas, Juliane Neto
dc.date.accessioned2021-05-13T14:00:41Z
dc.date.available2021-05-13T14:00:41Z
dc.date.issued2020-10-27
dc.date.submitted2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20869
dc.descriptionCurso de Nutrição,RS 2020por
dc.description.abstractAmong chronic non-communicable diseases (NCDs), diabetes mellitus (DM) represents a serious public health problem, with an increased risk for cardiovascular diseases and high mortality rates, especially in the elderly. As the body ages, it undergoes multidimensional physiological changes, among them, the increase in body fat deposits, with a consequent risk for overweight and obesity. The aim of this study was to verify if there are differences in the body composition of diabetic and non-diabetic older women submitted to body composition assessment using by Absorptiometry with x- ray dual emission energy (DXA). The participants answered a structured form with sociodemographic data (age, education and occupation). Subsequently, anthropometric data from the participants (weight and height) were collected and evaluated to calculate BMI and body composition was analyzed by DXA. The results showed that the BMI was significantly higher (p = 0.001) in diabetics (29.84 ± 4.84 kg / m2) when compared to the BMI of non-diabetics (27.16% ± 4.78 kg / m2). Diabetic older women also had a significantly higher percentage of fatty tissue in the arms (p = 0.003), android (p = 0.044) and total (p = 0.028), with the mean values found as percentages of diabetics and non-diabetics, respectively, of fat of the arms 40.02 ± 8.64% and 35.58% ± 9.27%, android fat 49,82 ± 8.41% and 46.52% ± 10.43% and total fat 43.47 ± 7.71% and 40.56 ± 8.25%. There was no significant difference between the percentage of fatty tissue in the legs and the gynecoid region. It is concluded that diabetic older women have a higher mean BMI and greater fat tissue in the arms, android and total regions in comparison to non-diabetic older womeneng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComplicações diabéticaspor
dc.subjectSobrepesopor
dc.subjectComposição corporalpor
dc.subjectAbsorciometria por raios Xpor
dc.subjectDiabetic complicationseng
dc.subjectOverweighteng
dc.subjectBody compositioneng
dc.subjectAbsorptiometry photoneng
dc.titleComparação da composição corporal avaliada por absorciometria com dupla emissão de raio-x de idosas diabéticas e não diabéticaspor
dc.title.alternativeComparison of body composition assessed by absorptiometry with X-ray dual emission energy of diabetic and non-diabetic older womeneng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localPalmeira das Missões, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCurso de Nutriçãopor
dc.description.resumoDentre as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o diabetes mellitus (DM) representa grave problema de saúde pública, com aumento do risco para doenças cardiovasculares e altas taxas de mortalidade principalmente em idosos. Ao envelhecer o corpo sofre mudanças fisiológicas multidimensionais, dentre elas, o aumento dos depósitos de gordura corporal, com consequente risco para o sobrepeso e obesidade. O objetivo deste estudo foi verificar se há diferenças na composição corporal de idosas diabéticas e não diabéticas submetidas à avaliação da composição corporal pelo método Absorptiometry with x- ray dual emission energy (DXA) (absorciometria com dupla emissão de raios-X). As participantes responderam formulário estruturado com dados sociodemográficos (idade, escolaridade e ocupação). Posteriormente foram coletados e avaliados dados antropométricos das participantes (peso e estatura) para o cálculo do IMC e analisada a composição corporal por DXA. Os resultados demonstraram que o IMC foi significativamente maior (p=0,001) nas diabéticas (29,84 ±4,84Kg/m2) quando comparado ao IMC das não diabéticas (27,16%±4,78Kg/m2). As idosas diabéticas também tiveram significativamente maior percentual de tecido gordo dos braços (p=0,003), androide (p=0,044) e total (p=0,028), sendo os valores médios encontrados de percentuais das diabéticas e não diabéticas, respectivamente, de gordura dos braços 40,02±8,64% e 35,58%±9,27,%, gordura androide 49,82±8,41% e 46,52%±10,43% e de gordura total 43,47±7,71% e 40,56±8,25%. Não houve diferença significativa entre os percentuais de tecido gordo das pernas e da região ginecoide. Conclui-se que as idosas diabéticas tem média maior de IMC e maior tecido gordo nas regiões dos braços, androide e total em comparação às idosas não diabéticas. Palavras-por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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