Mostrar registro simples

dc.creatorMilbradt, Bruna Gressler
dc.date.accessioned2021-08-04T19:58:52Z
dc.date.available2021-08-04T19:58:52Z
dc.date.issued2014-05-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/21730
dc.description.abstractMost of the people do not reach the recommended intake for calcium (Ca), which is a mineral essential for bone development, muscle contraction, blood coagulation, cell permeability and several other functions. Hen eggshells are composed of around 40% Ca, and could be an easily obtainable low-cost option to meet the nutritional needs of the population. This study aimed to evaluate the influence of rearing laying hens systems and eggshells color in the composition of essential and toxic minerals of eggshell’s powder, to determine the microbiological safety of samples subjected to distinct hygienization methods and compare the bioavailability of eggshell with different particle size to purified calcium carbonate (CaCO3). The shells were washed, cleaned, oven-dried and milled. The mineral composition of 28 samples was evaluated by atomic absorption spectroscopy after previous digestion with nitric acid. Ca remained at similar concentrations in the different samples (approximately 365 mg/g). Eggshells from confined laying hens showed higher concentration of magnesium (Mg) and lower concentration of strontium than free-ranged laying hens egg shells. No significant amounts of iron, chromium, manganese, molybdenum, nickel, selenium, aluminum, cadmium or lead were found in the analyzed samples. Microbiological evaluation consisted of counting coagulase-positive Staphylococcus, total and thermotolerant coliforms, and detecting Salmonella sp. in three eggshell samples sanitized by immersion in 1% sodium hypochlorite followed by boiling in water, and three eggshell samples in which the step of immersion in hypochlorite was suppressed. The samples submitted to both treatments showed no microbial contamination. The bioavailability of Ca was evaluated in growing male Wistar rats fed during 28 days with AIN-93 diet, containing eggshell fractions of different granulometry (ES L, large particle size; ES M, intermediate particle size; and ES S, small particle size), or purified CaCO3 as the Ca source. Mineral absorption, bone mineral concentration and bone biomechanical properties were evaluated. Ca absorption in rats fed with eggshell diets was 56.2%, which is considered high. However, we found a lower Ca absorption in groups ES L and ES S, but the absorption of Ca was similar in the ES M group when compared to CaCO3. Rats that received ES M and ES L had greater absorption of phosphorus and magnesium (Mg) than CaCO3 group. No changes in the mineral deposition, weight or bone biomechanical properties were observed. It was concluded that the eggshell is rich in Ca, shows no contamination by toxic metals, has good sanitary quality if properly processed and is a Ca source that has good intestinal absorption and good retention in bones of growing rats.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCasca de ovopor
dc.subjectMineraispor
dc.subjectCálciopor
dc.subjectQualidade higiênico-sanitáriapor
dc.subjectBiodisponibilidadepor
dc.subjectConteúdo mineral ósseopor
dc.subjectEggshelleng
dc.subjectMineralseng
dc.subjectCalciumeng
dc.subjectSanitary qualityeng
dc.subjectBioavailabilityeng
dc.subjectBone mineral contenteng
dc.titleCasca de ovo como fonte de cálcio: composição mineral e biodisponibilidade em ratospor
dc.title.alternativeEggshell as calcium source: mineral composition and bioavailability in ratseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA maior parte da população não ingere a recomendação diária de cálcio (Ca), mineral essencial para o desenvolvimento ósseo, contração muscular, coagulação sanguínea, permeabilidade celular e diversas outras funções. A casca de ovo de galinha é composta de cerca de 40% de Ca e poderia ser uma opção de baixo custo e fácil obtenção para atender as necessidades nutricionais da população. Este estudo teve como objetivos avaliar a influência do sistema de criação das poedeiras e coloração das cascas na composição de minerais essenciais e tóxicos de pó de casca de ovo, averiguar a segurança microbiológica de amostras submetidas a diferentes métodos de higienização e comparar cascas de ovo com diferentes tamanhos de partícula ao carbonato de cálcio purificado (CaCO3) quanto a biodisponibilidade de minerais. As cascas foram lavadas, higienizadas, secas em estufa e trituradas em moinho e a composição mineral foi avaliada por espectroscopia de absorção atômica em 28 amostras previamente digeridas com ácido nítrico. O Ca se manteve em concentrações semelhantes nas diferentes amostras (cerca de 365 mg/g). As cascas de ovo de granja apresentaram maior concentração de magnésio (Mg) e menor concentração de estrôncio (Sr) que as cascas de ovo coloniais. Não foram encontradas quantidades significativas de ferro, cromo, manganês,molibdênio, níquel, selênio, alumínio, cádmio ou chumbo nas amostras analisadas. A avaliação microbiológica consistiu na contagem de Staphylococcus coagulase positiva, determinação de coliformes totais e termotolerantes e pesquisa de Salmonella sp. em três amostras higienizadas por imersão em hipoclorito de sódio 1%, seguida de fervura em água e 3 amostras nas quais a etapa de imersão em hipoclorito foi suprimida. As amostras submetidas a ambos tratamentos não apresentaram contaminação microbiana. A biodisponibilidade de Ca foi avaliada em ratos Wistar machos em crescimento alimentados por 28 dias com dieta AIN-93 possuindo como fonte de Ca frações de casca de ovo com granulometrias grossa (CO G), média (CO M) ou fina (CO F) ou CaCO3 purificado. A absorção de minerais, concentração mineral óssea e propriedades biomecânicas ósseas foram avaliadas. A absorção de Ca em ratos alimentados com dietas com casca de ovo foi de 56,2% do Ca ingerido, o que é considerado alto. No entanto, observou-se menor absorção de Ca nos grupos CO G e CO F, mas a absorção de Ca similar no grupo CO M em relação ao grupo CaCO3. Os ratos que receberam CO M e CO G tiveram maior absorção de fósforo e Mg comparados ao grupo CaCO3. Não foram observadas alterações na deposição mineral, peso ou propriedades biomecânicas dos ossos. Concluiu-se que a casca de ovo é rica em Ca, não apresenta contaminação por metais tóxicos, apresenta boa qualidade higiênico-sanitária se for processada corretamente e mostrou ser uma fonte de Ca com boa absorção intestinal e boa retenção em ossos de ratos em crescimento.por
dc.contributor.advisor1Emanuelli, Tatiana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2165391096880394por
dc.contributor.advisor-co1Callegaro, Maria da Graça Kolinski
dc.contributor.referee1Helbig, Elizabete
dc.contributor.referee2Silva, Leila Picolli
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9401353321805266por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International