Classificação do índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas em idosas
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Data
2021-09-02Autor
Santos, Paola de Fátima dos
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a utilização do Índice de Massa
Corporal (IMC) para o diagnóstico do estado nutricional de grupos populacionais. Ainda tem
sido amplamente utilizado na avaliação do excesso de peso, sendo uma medida
recomendada pela World Health Organization e pelo National Heart, Lung, and Blood
Institute of the National Institute of Health. Este estudo teve por objetivo verificar a
prevalência de doenças crônicas de acordo com três diferentes classificações do índice de
massa corporal em idosas. Trata-se de um estudo transversal, que avaliou uma amostra de
idosas ≥60 anos de idade, residentes no Sul do Brasil e que estavam sendo submetidas à
densitometria óssea. Dados sociodemográficos (idade, escolaridade e ocupação) e
prevalência de doenças crônicas relacionadas à saúde cardiovascular (hipertensão,
dislipidemia, diabetes mellitus e obesidade) foram coletados com auxílio de um questionário
padronizado, aplicado pelo entrevistador. Para avaliação antropométrica, os padrões
utilizados foram: peso, estatura e IMC. As idosas apresentaram elevada prevalência de
excesso de peso para as referências de Lipschitz, OMS e OPAS respectivamente.
Participaram 288 idosas, com média de 67,61±5,78 anos. E em relação as doenças crônicas
cardiovasculares avaliadas, as mais prevalentes encontradas foram a hipertensão arterial
sistêmica (63,2%), a dislipidemia (37,2%) e o diabetes mellitus (16%). Índices de massa
corporal, classificado pela OMS e OPAS foram associados à HAS e ao DM. A classificação
de Lipschitz apresentou significância apenas para o DM.
Coleções
- TCC Nutrição - PM [38]
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