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dc.creatorMarks, Graciela Medianeira Rosa Ribeiro
dc.date.accessioned2022-06-09T13:03:51Z
dc.date.available2022-06-09T13:03:51Z
dc.date.issued2022-02-18
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24679
dc.description.abstractEste trabajo fue desarrollado en el curso de Maestría en Educación del Programa de Postgrado en Educación de la Universidad Federal de Santa María, en la línea de investigación “Políticas Públicas Educacionales, Prácticas Educativas y sus Interfaces – LP2”. La cuestión guía de esta investigación es: ¿De qué manera la orientación socioeducativa en adolescentes en libertad asistida colaboró o no con sus proyectos de vida? Tiene como objetivo general el análisis de la condición en la que la orientación socioeducativa en adolescentes en libertad asistida colaboró o no con sus proyectos de vida y como objetivos específicos: la construcción del perfil de los adolescentes atendidos durante la libertad asistida entre los años de 2015-2019; la búsqueda en los prontuarios de atendimiento socioeducativo (PAS) de las acciones desarrolladas por el equipo multiprofesional durante la orientación socioeducativa y mientras se ejecutaba la libertad asistida en el periodo de 2015-2019 y la compresión de las acciones educativas desarrolladas durante la orientación socioeducativa para conocer si ofrecen o no una contribución para la formulación de proyectos de vida. Se trata de un estudio cualitativo, de tipo documental, en un programa de medidas socioeducativas, en medio abierto y en la ciudad de Santa María/RS. El foco de la investigación se concentró en la libertad asistida, los sujetos y las acciones educativas. Un total de 65 prontuarios de adolescentes que cumplieron la libertad asistida y tuvieron sus procesos extinguidos por ese cumplimiento fueron utilizados para el levantamiento de las acciones y los proyectos de vida. Los datos fueron obtenidos a partir de los relatos de las orientaciones socioeducativas que se encontraban en los prontuarios, rellenados por el orientador o por el equipo de multiprofesionales y además, fueron manejados con base a un Análisis Textual Cualitativo, desarrollado por Morales (2003). Para sustentar las discusiones teóricas propuestas, recurrí a Paulo Freire (1987), Juarez Dayrell - Zenaide Alves (2015), Antonio Carlos Gomes da Costa (1999), Carmen Craidy (2015), Gilberto Velho (1994), Mirian Abramovay (2002, 2010) entre otros. A través de este estudio, fue identificado que los registros de las orientaciones socioeducativas no ofrecen la dimensión total del trabajo desarrollado, las acciones educativas son potenciales para pensar en proyectos de vida e apuntan para una socioeducación que transforma al sujeto, aunque las brechas generadas por el bajo número de relatos en las fichas de acompañamiento y la no participación directa de los sujetos no permiten comprender la contribución efectiva en la formulación de proyectos de vida y por último, la necesidad de capacitaciones que apunten a la calificación del trabajo socioeducativo.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectLiberdade assistidapor
dc.subjectOrientação socioeducativapor
dc.subjectProjetos de vidapor
dc.subjectLibertad asistidaspa
dc.subjectOrientación socioeducativaspa
dc.subjectProyectos de vidaspa
dc.titleOrientações socioeducativas na liberdade assistida: espaços em que projetos de vida acontecem?!por
dc.title.alternativeOrientaciones socioeducativas en la libertad asistida: ¡¿espacios donde ocurren proyectos de vida?!spa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho foi desenvolvido no curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa “Políticas Públicas Educacionais, Práticas Educativas e suas Interfaces - LP2”. A questão norteadora desta pesquisa foi: de que maneira a orientação socioeducativa de adolescentes na liberdade assistida colaborou ou não em seus projetos de vida? Teve por objetivo geral analisar de que maneira a orientação socioeducativa de adolescentes na liberdade assistida colaborou ou não em seus projetos de vida, e como objetivos específicos: construir o perfil dos adolescentes atendidos na liberdade assistida entre os anos de 2010-2019; buscar, nos prontuários de atendimento socioeducativo (PAS), as ações desenvolvidas pela equipe multiprofissional na orientação socioeducativa durante a execução da liberdade assistida no período de 2015–2019 e compreender, se as ações educativas desenvolvidas na orientação socioeducativa oferecem contribuição ou não para a formulação de projetos de vida. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo documental, em um programa de medidas socioeducativas em meio aberto na cidade de Santa Maria/RS. O foco da pesquisa concentrou-se na liberdade assistida, seus sujeitos e as ações educativas. Ao total, 65 prontuários de adolescentes que cumpriram liberdade assistida e tiveram seus processos extintos pelo cumprimento foram utilizados para o levantamento das ações e projetos de vida. Os dados foram obtidos a partir dos relatos de orientações socioeducativas, preenchidos pelo orientador socioeducativo ou pela equipe multiprofissional, nos prontuários de atendimento socioeducativo (PAS). Foram tratados com base na Análise Textual Qualitativa, desenvolvida por Moraes (2003). Para sustentar as discussões teóricas propostas, dialoguei com Paulo Freire (1987), Juarez Dayrell - Zenaide Alves (2015), Antônio Carlos Gomes da Costa (1999), Carmen Craidy (2015), Gilberto Velho (1994), Mirian Abramovay (2002, 2010), dentre outros. Através deste estudo foram identificados que os registros de orientações socioeducativas não oferecem a dimensão total do trabalho desenvolvido, as ações educativas são potentes para se pensar projetos de vida e apontam para uma socioeducação que transforma o sujeito, porém, as lacunas geradas pelo baixo número de relatos nas fichas de acompanhamento socioeducativo e a não participação direta dos sujeitos não permitem compreender a contribuição efetiva na formulação de projetos de vida, e, por último, a necessidade de capacitações que visem a qualificação do trabalho socioeducativo.por
dc.contributor.advisor1Ramos, Nara Vieira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3258515109652211por
dc.contributor.referee1Craidy, Carmem Maria
dc.contributor.referee2Janczura, Rosane
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9831763974590209por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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