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dc.creatorSantos, Caue de Camargo dos
dc.date.accessioned2023-03-15T11:35:00Z
dc.date.available2023-03-15T11:35:00Z
dc.date.issued2022-11-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28194
dc.description.abstractThis thesis operates a writing with images and composes blocks of sensations (DELEUZE; GUATTARI, 2010). to produce pathways and make life thrive during this study. The research method used is investigation-creation, which brings out processes that are inscribed in the body, in the face of displacements, experiments, thoughts, places, and in the intersections of bodies, bringing to life existing ways of working with teaching, art and research amidst the intensities of life. It is the record of a body that investigates from memories forged while teaching. In addition, it problematizes what memories can do, or how they return to the body, and what feelings and sensations are provoked in these educational processes. In this way, it starts from a body state in which the artist-teacher thinks about and produces his classes through processes that involve the triggering of memory and creation processes. These ways of existing cross the body of this artist-teacher and trigger the following question: what can a bodystudio of an artist-teacher do when performing through memories? This writing composed with images is affected by the notion of body present in the Spinozist thought (SPINOZA, 2021); the researcher's body is taken by the notion of bodywithout-organs (DELEUZE, 2002) when it is thrown into memories and dragged into a past that extends into the present, thus betting on the concept of memory as duration (BERGSON, 1999). In this way, the experiments carried out in the research produce intersections, which inscribe thoughts and talk about what a body-studio can do when this artist-teacher studies, reads, dances, vibrates, composes, teaches his classes: lives and writes on lines of intensity that intersect this investigation-creation and instigates the body to want to experiment,reach limits and forge new combinations in the face of exhaustion (DELEUZE, 2010). In the area of education and art, when dealing with 'the data' of memory and experience, added to this philosophical scope of time, it is possible to compose plans, instances and ways of thinking and problematizing the curriculum, the class, the students' production, compose another organicity in the time-space of the class.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCorpo-ateliêpor
dc.subjectEducação e artepor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectPerformancepor
dc.subjectProfessor-artistapor
dc.subjectBody-studioeng
dc.subjectArtist-teachereng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectEducation and arteng
dc.titleCorpo-ateliê: memórias performadas por um professor-artistapor
dc.title.alternativeBody-studio: memories performed by a teacher-artisteng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEsta tese opera uma escrita com imagens e ao compor blocos de sensações (DELEUZE; GUATTARI, 2010), produz entradas e faz proliferar a vida em meio a este estudo. Acolhe enquanto método a investigação-criação que faz brotar processos que se inscrevem no corpo diante dos deslocamentos, das experimentações, dos pensamentos, dos lugares, nas intercessões dos corpos, fazendo existir modos de obrar com a docência, a arte e a pesquisa em meio às intensidades da vida. É um corpo que investiga a partir das memórias forjadas no percurso da docência, além de problematizar o que podem as memórias, ou como elas retornam ao corpo, e que intensidades/ atravessamentos são provocados nesses processos educativos. Nesse caminho, parte-se de um estado corporal que, enquanto performatividade, o professor-artista pensa e produz suas aulas através de acionamentos de memória e processos de criação. Esses modos de existir atravessam o corpo deste professorartista e, fazem disparar a seguinte indagação: como professor-artista, o que pode um corpo-ateliê ao performar-se por memórias? Ao compor essa escrita com imagens, a noção de corpo é afetada pelo pensamento espinosista (SPINOZA, 2021); o corpo do pesquisador é impulsionado pela noção de corpo-sem-órgãos (DELEUZE, 2002) a criar um corpo-ateliê que é lançado às memórias e arrastado a um passado que se prolonga no presente, assim, apostando no conceito de memória como duração (BERGSON, 1999). Desse modo, o emaranhado das experimentações operadas na pesquisa produz atravessamentos, que inscrevem um pensamento e versam sobre o que pode a noção de corpo-ateliê quando este professor-artista estuda, lê, dança, vibra, compõe, tenciona suas aulas: vive... escreve sobre linhas de intensidade que entrecruzam esta investigação-criação e instigam o corpo a querer experimentar e a alcançar limites e forjar novas combinações diante dos esgotamentos (DELEUZE, 2010). No campo da educação e da arte, ao tratar ‘os dados’ da memória e experiência, aliado a esse escopo filosófico do tempo, é possível compor planos, instâncias e modos de se pensar e problematizar o currículo, a produção dos/das estudantes, compor outra organicidade no tempo-espaço da aula.por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Marilda Oliveira de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7835230852202032por
dc.contributor.referee1Hartmann, Luciana
dc.contributor.referee2Neuscharank, Angelica
dc.contributor.referee3Mossi, Cristian Poletti
dc.contributor.referee4Pereira, Marcelo de Andrade
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2679841630287632por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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