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dc.creatorNoya, Carolina Pereira
dc.date.accessioned2023-08-04T14:53:48Z
dc.date.available2023-08-04T14:53:48Z
dc.date.issued2023-04-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29850
dc.description.abstractLa defensa de la escuela, especialmente la pública, como espacio que puede y debe producir sujetos, que en la relación ética consigo mismos y con el otro, vivan más libremente, es la tesis desarrollada en esta investigación, en el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Santa Maria (PPGE/UFSM), en la Línea de Investigación en Educación Especial, Inclusión y Diferencia. A través de las experiencias de una profesora que ya no cree poder cambiar el mundo, pero sabe que puede -y debe- cambiarse a sí misma, buscamos realizar un diagnóstico del presente para pensar y problematizar la educación escolar. Con este movimiento metodológico, inspirado en la anarqueología de Michel Foucault, las prácticas discursivas que producen la relación con la enseñanza en la Educación Especial fueron condiciones para el ejercicio analítico. Con esta propuesta de materialidad de investigación, compuesta por la actuación en la Escuela Primaria Municipal Bernardino Fernandes, se delimitó la mirada analítica y el desafío de pensar la escritura de la tesis, como escritura de sí, en Foucault. Con el objetivo central de mostrar las posibilidades de producir prácticas de libertad, como actividad militante del profesor, en el encuentro con la diferencia en el espacio común de la escuela pública, se pretendió señalar que, en la relación del sujeto consigo mismo, la escuela puede ser defendida como un espacio heterotópico. Así, se presentaron partes de documentos, pareceres, informes y planes de acción/enseñanza, elaborados en el rol de profesor de Educación Especial, en una escuela pública de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Un profesor de Educación Especial en la escuela común, que apuesta en la posibilidad de estar en este espacio, como resistencia a la necesidad de evaluación, clasificación, normalización y corrección. Así, con este alcance empírico, la intención fue defender la producción de sujetos más libres, más encantados y más éticos. Y a través de la escritura de la tesis como escritura de sí en Foucault, defender la escuela como espacio de producción de prácticas de libertad, como espacio heterotópico. Así, este es un escrito sobre profesores que luchan valientemente por el ejercicio de prácticas de libertad, que entienden que estas son las condiciones ontológicas para la ética de sí, según Michel Foucault. Es una escritura sobre la educación menor, sobre los maestros-militantes como aquellos que cavan espacios para producir la vida en la escuela. Es, por lo tanto, una escritura sobre profesores que apuestan por el poder del encuentro con la diferencia. Finalmente, es una escritura sobre fisuras, brechas, grietas, sabidurías que operan en los vacíos. Sabidurías en las que podemos encontrar las condiciones para ejercer la vida como obra de arte, en una ética de sí en busca de encantamiento.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEscolapor
dc.subjectEducação especialpor
dc.subjectHeterotopiaspor
dc.subjectAnarqueologiapor
dc.subjectProfessor-militantepor
dc.subjectEscuelaspa
dc.subjectEducación especialspa
dc.subjectHeterotopíasspa
dc.subjectAnarqueologíaspa
dc.titleA produção de práticas de liberdade na escola como atividade militante do professorpor
dc.title.alternativeLa producción de prácticas de libertad en la escuela como actividad militante del profesoreng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA defesa da escola, sobretudo, a pública, como um espaço que pode e deve produzir sujeitos, que na relação ética consigo e com o outro, vivam de maneira mais livre, é a tese desenvolvida nesta pesquisa, no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (PPGE/UFSM), na Linha de Pesquisa em Educação Especial, Inclusão e Diferença. Por meio das experiências de uma professora que já não acredita que pode mudar o mundo, mas sabe que pode - e deve - mudar a si, buscou-se realizar um diagnóstico do presente para pensar e problematizar a educação escolar. Com esse movimento metodológico, inspirado na anarqueologia, de Michel Foucault, as práticas discursivas que produzem a relação com a docência em Educação Especial, foram condições de exercício analítico. Com essa proposta de materialidade de pesquisa, composta pela atuação na Escola Municipal de Ensino Fundamental Bernardino Fernandes, foi delimitado o olhar analítico e o desafio de pensar a escrita da tese, como a escrita de si, em Foucault. Com o objetivo central de mostrar as possibilidades de produção de práticas de liberdade, como uma atividade militante do professor, no encontro com a diferença no espaço comum da escola pública, pretendeu-se apontar que, na relação do sujeito com ele mesmo, pode-se defender a escola como espaço heterotópico. Assim, foram apresentadas partes de documentos, em pareceres, relatórios e planos de ação/ensino, elaborados na função de professora de Educação Especial, em uma escola pública de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Uma professora de Educação Especial na escola comum, que aposta na possibilidade de estar nesse espaço, como resistência à necessidade da avaliação, classificação, normalização e correção. Assim, com esse escopo empírico, a intenção foi defender a produção de sujeitos mais livres, mais encantados e mais éticos. E por meio da escrita da tese como uma escrita de si em Foucault, defender a escola como espaço de produção de práticas de liberdade. Desse modo, essa é uma escrita sobre professores que lutam com coragem pelo exercício das práticas de liberdade, que compreendem que essas são as condições ontológicas para a ética de si, conforme Michel Foucault. Uma escrita sobre educação menor, sobre professor-militante como aquele que cava espaços para produzir vida na escola. É, portanto, uma escrita sobre professores que apostam na potência do encontro com a diferença. Por fim, é uma escrita sobre fissuras, brechas, frestas, sabedorias que operam nos vazios. Sabedorias nas quais podemos encontrar condições de exercer a vida como obra de arte, em uma ética de si em busca do encantamento.por
dc.contributor.advisor1Lunardi-Lazzarin, Márcia Lise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1361785565182358por
dc.contributor.referee1Lockmann, Kamila
dc.contributor.referee2Gallo, Silvio
dc.contributor.referee3Menezes, Eliana de
dc.contributor.referee4Oliveira, Marilda de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2176891558940681por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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