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dc.creatorVelho, Helder Callegaro
dc.date.accessioned2023-11-01T15:12:23Z
dc.date.available2023-11-01T15:12:23Z
dc.date.issued2023-10-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30424
dc.description.abstractThis thesis is composed of 3 studies. Study 1 evaluated the influence of the piston material (glass fiber-reinforced epoxy resin or stainless steel) and the piston tip diameter (6 or 40 mm) on the fatigue mechanical behavior, failure mode, and stress distribution of feldspathic ceramic simplified restorations. The piston diameter showed an influence on the fatigue behavior (the smaller the diameter, the worse fatigue behavior), failure mode, and stress distribution of feldspathic ceramic simplified restorations. However, the influence of piston material is only observed when 6 mm diameter pistons are used (glass fiber-reinforced epoxy resin results in better fatigue behavior than stainless steel). Considering that the 6 mm diameter pistons tend to underestimate fatigue performance, they should be avoided in fatigue testing of simplified feldspathic ceramic restorations with a thickness ≤ 1mm. Study 2 set out to characterize the effect of the occlusal contact region on the mechanical fatigue performance and on the fracture region of monolithic lithium disilicate ceramic crowns. Load application on distinct occlusal contact regions affects the stress distribution pattern and consequently the mechanical fatigue performance and fracture region of the monolithic lithium disilicate ceramic crowns. A combination of loading at distinct regions is recommended to promote better evaluation of the fatigue behavior of a restored set. Study 3 evaluated the effects of cusp inclination of the prosthetic preparation’s occlusal surface on the fatigue behavior, failure mode and stress distribution of glass-ceramic and resin composite occlusal veneers. Three different occlusal surface cusp inclination degrees (0°, 15 and 30°) and two type of restorative material (lithium disilicate or resin composite) were considered. Despite different substrate preparation cusp inclination degrees, the restorations were designed maintaining 30° inclination between the cusps at the occlusal surface and a thickness of 0.7mm at the central groove region of the restorations. From a mechanical standpoint, RC occlusal veneers behave better than LD occlusal veneers when the inclinations of the cusps in the prosthetic preparation are 30°. LD occlusal veneers exhibit better mechanical behavior then RC occlusal veneers when the prosthetic preparation cusps have 0° inclinations. When a cusp inclination of 15° is preserved, both restorative materials behave similarly.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAnálise de falhaspor
dc.subjectCerâmicas odontológicaspor
dc.subjectEstudos laboratoriaispor
dc.subjectResina compostapor
dc.subjectFailure analysiseng
dc.subjectDental ceramicseng
dc.subjectLaboratory studieseng
dc.subjectResin compositeeng
dc.titleVariáveis relacionadas ao comportamento em fadiga e modo de falha de restaurações CAD/CAMpor
dc.title.alternativeVariables related to fatigue behavior and failure mode of CAD/CAM restorationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta tese é composta por 3 estudos laboratoriais. O estudo 1 avaliou se o material do pistão aplicador de carga (resina epóxi reforçada com fibra de vidro e aço inoxidável) e o diâmetro da ponta deste (6 ou 40 mm) influenciam o comportamento mecânico à fadiga, modo de falha e distribuição de tensões em restaurações simplificadas de cerâmica feldspática. O diâmetro do pistão demonstrou influência no comportamento à fadiga (quanto menor o diâmetro, pior comportamento em fadiga), modo de falha e distribuição de tensões de restaurações simplificadas de cerâmica feldspática. No entanto, a influência do material do pistão só foi observada quando usados pistões de 6 mm de diâmetro (resina epóxi reforçada com fibra de vidro resultam em um melhor comportamento em fadiga do que o aço inoxidável). Considerando que os pistões de 6 mm de diâmetro tendem a subestimar o desempenho à fadiga, eles devem ser evitados em testes de fadiga de restaurações simplificadas de cerâmica feldspática com espessura ≤ 1 mm. O estudo 2 se propôs a caracterizar o efeito da região de contato oclusal no desempenho à fadiga e na região de fratura de coroas monolíticas de dissilicato de lítio considerando 3 regiões de aplicação de carga (restrito às pontas das cúspides; restrito ao plano inclinado das cúspides; associando ponta da cúspide e plano inclinado das cúspides). A aplicação de carga em distintas regiões de contato oclusal afeta o padrão de distribuição de tensão e, consequentemente, o desempenho de fadiga mecânica e a região de fratura das coroas monolíticas de dissilicato de lítio. Uma combinação de carregamento em regiões distintas é recomendada para promover uma melhor avaliação do comportamento à fadiga de um conjunto restaurado. O estudo 3 avaliou o efeito da inclinação das cúspides na superfície oclusal do preparo protético no comportamento à fadiga, modo de falha e distribuição de tensões em laminados oclusais de dissilicato de lítio e de resina composta. Foram considerados três diferentes graus de inclinação das cúspides do substrato (0°, 15° e 30°) e dois tipos de material restaurador (cerâmica de dissilicato de lítio e resina composta). Apesar dos diferentes graus de inclinação dos preparos, as restaurações foram projetadas mantendo 30° de inclinação entre as cúspides na superfície oclusal e 0,7mm de espessura na região de fossa central. Considerando apenas uma perspectiva mecânica, os laminados oclusais em resina composta comportam-se melhor que os de dissilicato de lítio quando as inclinações das cúspides do preparo protético são de 30°, enquanto os laminados oclusais de dissilicato de lítio apresentam melhor performance do que os laminados de resina composta para inclinações de cúspides do preparo protético de 0°. Para uma inclinação de cúspides do preparo protético de 15°, ambos os materiais se comportam de forma semelhante.por
dc.contributor.advisor1Valandro, Luiz Felipe
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0535309012233484por
dc.contributor.advisor-co1Venturini, Andressa Borin
dc.contributor.referee1Tribst, João Paulo Mendes
dc.contributor.referee2Rippe, Marília Pivetta
dc.contributor.referee3César, Paulo Francisco
dc.contributor.referee4Moraes, Rafael Ratto de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6881530457961931por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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