Gestão participativa na assistência estudantil: sobre a produção de uma política institucional da UFSM
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Data
2024-03-08Primeiro membro da banca
Kehler, Gabriel dos Santos
Segundo membro da banca
Motta, Graziela da Silva
Metadata
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Esta dissertação do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Gestão
Educacional, vincula-se a linha de pesquisa Políticas e Gestão da Educação Básica
e Superior (LP1) e ao Grupo de Pesquisa Rizoma/CNPq, tendo por objetivo
reconhecer a importância de processos de participação de estudantes na gestão da
assistência estudantil da UFSM e que demandas são identificadas como prioritárias
em uma política institucional. Com isso, define-se como objetivos específicos:
debater com movimentos históricos da assistência estudantil no Brasil e na UFSM,
os quais acenam para um marco de democrático; discutir acerca de processos e
mecanismos de gestão da assistência estudantil da UFSM como estratégia de
elaboração de uma política institucional; propor um produto educativo que possa
instrumentalizar estudantes acerca da assistência estudantil e que viabilize a captura
de demandas para a construção de uma política institucional; e desenhar um
produto educativo a partir de dois eixos: i) proposta de questionário; ii) proposta de
roteiro do Curso/Projeto de Extensão. Para tanto, parte-se de uma perspectiva
epistêmico-metodológica histórico-crítica de abordagem qualitativa, a qual desenha
um estudo exploratório-descritivo divido em três etapas: “contemplação viva do
fenômeno” ou fase exploratória; “análise do fenômeno” ou fase do trabalho de
campo; e “realidade concreta do fenômeno” ou, análise e tratamento do material
empírico e documental. Por fim, propomos um Produto Educativo composto por uma
questionário de participação estudantil e um curso/projeto na modalidade
institucional, voltado aos estudantes com BSE. Mediante o processo de construção
do Produto e o estudo exploratório-descritivo compreende-se que múltiplas
estratégias de participação estudantil podem direcionar e consolidar uma Política
Institucional, de maneira que a gestão universitária seja fortalecida com a presença
de estudantes. Assim, os estudantes em suas múltiplas alternativas políticas podem
acenar para demandas por vezes invisibilizadas na gestão universitária, perfazendo
processos de participação e de democratização dos espaços públicos.
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