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dc.creatorSilva, Monique da
dc.date.accessioned2014-05-16
dc.date.available2014-05-16
dc.date.issued2013-04-30
dc.identifier.citationSILVA, Monique da. TIMES IN TEACHER FORMATION: BETWEEN IDENTITARY AND IMAGINARY. 2013. 128 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7071
dc.description.abstractThis masters' dissertation is inserted in the Post-graduate Program in Education, of Federal University of Santa Maria, integrating the Research Line 1: Formation, Knowledgement and Professional Development. This study aimed to investigate the relationship among Time, and Imaginary Social instituted about the same, and teaching, especially teacher formation, in contemporaneity. The methodology of the research occurred in two major moments: bibliographic studies about the subject; and empirical research conducted with teachers in the public schools of the city of Santa Maria. In order to explain theoretically the possible relations, it was needed a study of the theories that some philosophers have developed about time, including Aristotle, Augustine, Gaston Bachelard, Gilbert Durand and Cornelius Castoriadis, morover, when we talk about teaching, we departed of Gilles Ferry. Also, through narratives written in daily life by collaborating, it was possible to make an interlacement between teaching and influences of imaginary imposed on the time of the daily lives of teachers. In this scenario, with the development of research, it was realized through the writings about memory, teacher formation, time, teaching and self care, that time established in the profession is not always the tiredness. Quite the contrary, this work shows that teachers that place themselves open to experiences of continuing education, and cultivate self-care in their routines, beyond the barrier established of teacher malaise, presenting theyr good relationship with time as a fundamental factor of good relationship with the teacher.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFormação docentepor
dc.subjectTempopor
dc.subjectImaginário socialpor
dc.subjectTeacher formationeng
dc.subjectTimeeng
dc.subjectSocial imaginaryeng
dc.titleTempos na formação docente: entre o identitário e o imagináriopor
dc.title.alternativeTimes in teacher formation: between identitary and imaginaryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação de mestrado está inserida no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Santa Maria, integrando a Linha de Pesquisa 1: Formação, Saberes e Desenvolvimento Profissional. Esta pesquisa teve como objetivo de investigar a relação entre o tempo, e o Imaginário Social instituído acerca do mesmo, e a docência, em especial a formação docente, na contemporaneidade. A metodologia da pesquisa deu-se em dois momentos: os estudos bibliográficos sobre a temática; e uma pesquisa empírica desenvolvida com cinco professoras da rede pública de ensino da cidade de Santa Maria. A fim de embasar teoricamente as possíveis relações, foi necessário um estudo das teorias que alguns filósofos desenvolveram sobre o tempo, entre eles, Aristóteles, Santo Agostinho, Gaston Bachelard, Gilbert Durand e Cornélius Castoriadis, além disso, quando falamos em docência partimos de Gilles Ferry. Também, através de narrativas de vida escritas em diários pelas colaboradoras, foi possível fazer um entrelaçamento entre a docência e a influência do imaginário instituído sobre o tempo no cotidiano das professoras. Neste cenário, com o desenvolvimento da pesquisa, percebeu-se através das escritas sobre memória, formação docente, tempo, docência e cuidado de si, que o tempo instituído na profissão nem sempre é o do cansaço. Muito pelo contrário, o trabalho aponta que docentes que se colocam abertas à vivencias de formação continuada, e cultivam o cuidado de si em suas rotinas, ultrapassam a barreira instituída do mal-estar docente, apresentando a sua boa relação com o tempo como fator fundamental da boa relação com a docência.por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Valeska Maria Fortes de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728785U2por
dc.contributor.referee1Peres, Lúcia Maria Vaz
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781480Y0por
dc.contributor.referee2Henz, Celso Ilgo
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775823E8por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0049329334408603por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


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