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dc.creatorFigueira, Mariana Pereira Castro
dc.date.accessioned2016-12-12
dc.date.available2016-12-12
dc.date.issued2016-07-15
dc.identifier.citationFIGUEIRA, Mariana Pereira Castro. COMUNIDAD SORDA DE LA FRONTERA, EXPERIENCIA COMPARTIDA . 2016. 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7285
dc.description.abstractDesde el Campo de los Estudios Culturales, Estudios Sordos, esta tesis considera la persona sorda en la condición de diferencia lingüística, teniendo como referencia de sus relaciones con el mundo, con los demás y consigo mismo, la experiencia de ser hablante de una lengua de señas posible a través de la experiencia visual. Busca producir un alejamiento de la tradición de Educación Especial y pone en condiciones, por las prácticas discursivas, piensar la sordera como "invención". Intenta, por el análisis de los materiales producidos por los sordos en el Proyecto de Extensión "Producción de Artefactos de la Cultura Sorda en la Frontera" 2015, configurar la constitución de una Comunidad Sorda de la Frontera que no está representada como una unidad, pero en su movimiento singular, al hacerlo "compartida". Se puede pensar, en esta comunidad "compartida" en vista de un encuentro de sordos fronterizos; territorialmente ubicados en la frontera entre Brasil y Uruguay, en Santana do Livramento y Rivera ciudades gemelas. Esta investigación sistematiza una materialidad: - conjunto de narrativas sordas entre otras, materiales realizados para este trabajo - para analizar las formas como los sordos enuncian sus identidades culturales para que se constituyan como Comunidad Sorda de la Frontera. Tomo estas narrativas de la noción de una experiencia visual compartilhada / compartida que ha producido modos de vida y voluntad de ser sordo" en la frontera y ser sordo en una comunidad de sordos. Esta materialidad analizada produce una red discursiva de una comunidad sorda que no consigue decirse de Brasil o de Uruguay. Una comunidad de sordos compuesta por personas con identidades producidas en un contexto de negociación de y en la frontera entre lo que es ser sordo en su país de nacimiento y la necesidad de reconocimiento cultural de pertenencia a algo que es del orden vivido en las reuniones en esta "zona de contacto". En este análisis fue posible identificar cinco aspectos que están elaborando esta comunidad sorda: un movimiento diaspórico movido por la búsqueda de los sordos por la escolarización, considerando la especialidad de la experiencia visual como constitutiva del sordo. Los espacios y lugares de encuentro de la comunidad, entre ellos las instituciones de enseñanza en la frontera, como espacios que proporcionan el encuentro y la articulación de esta comunidad; una agenda de luchas, siendo las manifestaciones políticas movilizadas en conjunto en defensa de la lengua de señas e de las identidades sordas; un sentimiento de pertenencia a la comunidad como un discurso de resistencia e extrañeza en que los sordos se narran fuera de un "padrón sordo de ser" y una última categoría, una nueva constitución que es propia de esta Comunidad Sorda de la Frontera, siendo esta del orden del acontecimiento, producida en el compartir y lejos del entendimiento de consenso, un "artefacto cultural lingüístico" una lengua de señas compartida en la frontera, produciendo en este intersticio la diferencia.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectComunidade surdapor
dc.subjectExperiência visualpor
dc.subjectCompartilharpor
dc.subjectFronteirapor
dc.subjectIdentidadespor
dc.subjectComunidad sordaspa
dc.subjectExperiencia visualspa
dc.subjectCompartirspa
dc.subjectFronteraspa
dc.subjectIdentidadesspa
dc.titleComunidade surda da fronteira, experiência compartidapor
dc.title.alternativeComunidad sorda de la frontera, experiencia compartidaspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNo Campo dos Estudos Culturais em Educação, Estudos Surdos, este trabalho de dissertação toma o sujeito surdo na condição da diferença linguística, tendo como referência de relação com o mundo, com os outros e consigo mesmo, a experiência de ser falante de uma língua de sinais possível através da experiência visual. Busca produzir um afastamento da tradição da Educação Especial e colocar-se na condição de, pelas práticas discursivas pensar a surdez como invenção . Intenta, pela análise de materiais produzidos pelos surdos no Projeto de Extensão Produção de Artefatos da Cultura Surda na Fronteira 2015, dar configuração a constituição de uma Comunidade Surda da Fronteira não representada como unidade, mas em seu movimento singular, num fazer-se compartilhado. É possível pensar nessa comunidade compartida tendo em vista o encontro de surdos fronteiriços, localizados territorialmente na fronteira entre o Brasil e o Uruguai, nas cidades-gêmeas de Santana do Livramento e Rivera. Para tal empreendimento sistematiza-se uma materialidade conjunto de narrativas surdas, dos materiais formados para este trabalho para analisar a partir delas os modos como os surdos enunciam suas identidades culturais para que se constituam nessa Comunidade Surda da Fronteira. Tomo essas narrativas a partir da noção de uma experiência de ser falante de uma língua de sinais possível através da experiência visual compartilhada/compartida que tem produzido modos de vida e vontades de ser surdo na fronteira e de ser surdo em uma comunidade surda. Essa materialidade analisada produz uma rede discursiva de uma comunidade surda que não consegue se dizer brasileira ou uruguaia, uma comunidade surda composta por pessoas com identidades produzidas num contexto de negociação da/na fronteira entre o que é ser surdo em seu país de nascimento e a necessidade de reconhecimento cultural, de pertencimento a algo que é da ordem vivida nos encontros nesta zona de contato . Na análise foi possível identificar cinco aspectos que estão inventando esta comunidade surda: um movimento diaspórico movimentado por uma busca dos surdos pela escolarização, considerando a especificidade da experiência visual como constitutiva do surdo; os espaços e lugares de encontro da comunidade, entre eles as instituições de ensino na fronteira como espaços que proporcionam o encontro e articulação desta comunidade; uma agenda de lutas, sendo as manifestações políticas mobilizadas em conjunto em defesa da língua de sinais e das identidades surdas; um sentimento de pertencimento a comunidade como um discurso de resistência e estranheza em que os surdos se narram fora de um padrão surdo de ser , e, uma última categoria, uma nova constituição que é própria dessa Comunidade Surda da Fronteira, sendo essa, da ordem do acontecimento, produzida no compartilhar e longe do entendimento de consenso, um artefato cultural linguístico , uma língua de sinal compartilhada na fronteira, produzindo neste interstício a diferença.por
dc.contributor.advisor1Possa, Leandra Bôer
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1050405469171971por
dc.contributor.referee1Lunardi-lazzarin, Márcia Lise
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798417Z2por
dc.contributor.referee2Karnopp, Lodenir Becker
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763325A6por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0164262989240311por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


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