dc.creator | Silva, Felipe Santos da | |
dc.date.accessioned | 2018-07-09T22:19:31Z | |
dc.date.available | 2018-07-09T22:19:31Z | |
dc.date.issued | 2018-02-28 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/13713 | |
dc.description.abstract | In this work, discrete mathematical models are proposed to analyze the dynamics of a population
of howler monkeys stricken with periodic outbreaks of yellow fever. Using the cellular
automata framework, the models describe the spatiotemporal evolution of the population
inhabiting an isolated or a fragmented forest.
Initially, in the time scale of the epizootic, a first cellular automaton model considering only
the movement of mosquitoes and howler monkeys, the vital dynamics of the mosquitoes
and the yellow fever dynamics in a fragmented and remote forest region is proposed. The
probability of extinction of the population of howler monkeys is estimated for several parameters
sets. The model is also applied to a fragmented forest region. Through this model,
the probabilities of extinction are measured not only for the total population of howler monkeys
but for populations living in different fragments of forest.
A model for the vital dynamics of the population of howler monkeys is proposed, taking into
account the probabilities of births and deaths of howler monkeys, as well as the probability
of deaths due to intraspecific competition. The evolution of population size is obtained
through several simulations. We observed that the number of individual reaches a constant
value which depends on the intraspecific competition.
Finally, we combine the model for the population vital dynamics with the cellular automata
for the evolution of the population under a yellow fever outbreak to study the long-term
survival of the species. We observed the persistence of the howler monkeys depends on
the carrying capacity and on the transmission rates. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Febre amarela | por |
dc.subject | Bugios | por |
dc.subject | Autômatos celulares | por |
dc.subject | Modelos matemáticos | por |
dc.subject | Arbovirose | por |
dc.subject | Alouatta | por |
dc.subject | Epizootia | por |
dc.subject | Yellow fever | eng |
dc.subject | Howler monkey | eng |
dc.subject | Cellular automata | eng |
dc.subject | Mathematical models | eng |
dc.subject | Arbovirosis | eng |
dc.subject | Alouatta | eng |
dc.subject | Epizootic | eng |
dc.title | Modelos de autômatos celulares para febre amarela silvestre em bugios | por |
dc.title.alternative | Models of cellular automata for wild yellow fever in howler monkeys | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Neste trabalho, são propostos modelos matemáticos discretos para analisar a dinâmica de
uma população de bugios acometida por surtos periódicos de febre amarela. Com o uso
de autômatos celulares, os modelos representam a evolução temporal da população que
habita uma mata isolada ou fragmentada.
Inicialmente, na escala de tempo de duração da epizootia, um primeiro modelo de autômato
celular considerando apenas a movimentação dos mosquitos e bugios, a dinâmica
vital dos mosquitos e a dinâmica da febre amarela em um fragmento de mata isolado é
proposto. A probabilidade de extinção da população de bugios é estimada para vários
conjuntos de parâmetros. O mesmo modelo é aplicado a uma região de mata fragmentada.
Através do modelo, as probabilidades de extinção são medidas não somente para a
população total de bugios mas para as populações que vivem em fragmentos distintos de
mata.
Um modelo para a dinâmica vital da população dos bugios é proposto, levando em conta as
probabilidades de nascimentos e mortes dos bugios, assim como, a probabilidade de mortes
devido à competição intraespecífica. A evolução do número de indivíduos da população
é acompanhada em diversas simulações. Observamos que a população aproxima-se de
um valor constante que depende dos parâmetros da competição intraespecífica.
Finalmente, combinamos o modelo para a dinâmica vital da população com o autômato
celular para a evolução da população quando ocorrem surtos de febre amarela para estudar
a sobrevivência da espécie ao longo dos anos. Observamos que a persistência da
população depende da capacidade suporte e das taxas de contágio. | por |
dc.contributor.advisor1 | Rodrigues, Luiz Alberto Díaz | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9198489380493317 | por |
dc.contributor.referee1 | Emmendorfer, Leonardo Ramos | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1129100746134234 | por |
dc.contributor.referee2 | Fortes, Vanessa Barbisan | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8653825432541646 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7157161020322155 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Matemática | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Matemática | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Naturais e Exatas | por |