dc.creator | Poletto, Gabriela | |
dc.date.accessioned | 2018-09-26T21:27:42Z | |
dc.date.available | 2018-09-26T21:27:42Z | |
dc.date.issued | 2018-02-21 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/14404 | |
dc.description.abstract | O crescente interesse dos consumidores por produtos alimentares benéficos para a saúde tem
motivado a pesquisa para o desenvolvimento de alimentos funcionais, entre eles, destacam-se
os probióticos, que quando consumidos em quantidades adequadas conferem benefícios a
microbiota intestinal. No entanto, devido a fatores como armazenamento em baixas
temperaturas, acidez e a passagem pelo trato gastrointestinal humano prejudicam a viabilidade
destes microrganismos. A microencapsulação bem como o uso de prebióticos nas
micropartículas vem como alternativa de proteção e aumento de viabilidade destes
probióticos. Desta maneira, o objetivo desse estudo foi desenvolver micropartículas úmidas e
liofilizadas de alginato (2%) e compará-las com micropartículas de alginato adicionadas de
diferentes fontes prebióticas a 10%, sendo elas farelo de arroz, inulina e hi-maize (amido
resistente), ambas contendo Lactobacillus acidophilus utilizando a técnica de gelificação
iônica externa. Analisou-se o tamanho e distribuição das micropartículas, a eficiência de
encapsulação, a viabilidade em simulação gastrointestinal e estabilidade durante diferentes
condições de armazenamento (-18, 7 e 25 °C) por 120 dias para úmidas e 75 dias para
liofilizadas. Para as micropartículas úmidas, houve uma variação de tamanho de 79.7 – 117.70
μm, enquanto as liofilizadas apresentaram diâmetros de 127.5 – 234.6 μm. A matriz de
encapsulação inulina apresentou a maior eficiência de encapsulação (96.75%) para as
micropartículas úmidas, já para as liofilizadas, a maior eficiência de encapsulação foi
resultante da matriz de encapsulação farelo de arroz (95.02%). Tanto as micropartículas
úmidas como as liofilizadas protegeram os microrganismos frente aos testes gastrointestinais
simulados. Quanto ao armazenamento em diferentes condições para as micropartículas
úmidas, a 25 ºC os tratamentos alginato, farelo de arroz e hi-maize mantiveram os probióticos
viáveis por 120 dias. Na condição de armazenamento -18 ºC, apenas inulina manteve-se
estável durante os 120 dias. Em 7 ºC, farelo de arroz (AFA) e inulina (AIN) conservaram os
probióticos viáveis ao longo dos 120 dias de armazenamento. Já para as micropartículas
liofilizadas, a 25 ºC o tratamento farelo de arroz manteve os probióticos viáveis por 30 dias.
Nas condições de armazenamento -18 ºC e 7°C os tratamentos contendo os prebióticos himaize
e farelo de arroz mantiveram os microrganismos probióticos viáveis por um período
maior de 60 dias. As micropartículas desenvolvidas neste estudo podem ser um meio
alternativo e viável para a obtenção de um produto simbiótico a ser incorporado em alimentos,
de modo a permitir uma maior sobrevivência das bactérias. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Microencapsulação | por |
dc.subject | Lactobacillus acidophilus | por |
dc.subject | Inulina | por |
dc.subject | Farelo de arroz | por |
dc.subject | Himaize | por |
dc.subject | Microencapsulation | eng |
dc.subject | Lactobacillus acidophilus | eng |
dc.subject | Inulin | eng |
dc.subject | Rice bran | eng |
dc.subject | Hi maize | eng |
dc.title | Desenvolvimento de micropartículas simbióticas pela técnica de gelificação iônica externa usando diferentes fontes prebióticas | por |
dc.title.alternative | Development of symbiotic microparticles by the external ionic gelification technique using different prebiotic sources | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | O crescente interesse dos consumidores por produtos alimentares benéficos para a saúde tem
motivado a pesquisa para o desenvolvimento de alimentos funcionais, entre eles, destacam-se
os probióticos, que quando consumidos em quantidades adequadas conferem benefícios a
microbiota intestinal. No entanto, devido a fatores como armazenamento em baixas
temperaturas, acidez e a passagem pelo trato gastrointestinal humano prejudicam a viabilidade
destes microrganismos. A microencapsulação bem como o uso de prebióticos nas
micropartículas vem como alternativa de proteção e aumento de viabilidade destes
probióticos. Desta maneira, o objetivo desse estudo foi desenvolver micropartículas úmidas e
liofilizadas de alginato (2%) e compará-las com micropartículas de alginato adicionadas de
diferentes fontes prebióticas a 10%, sendo elas farelo de arroz, inulina e hi-maize (amido
resistente), ambas contendo Lactobacillus acidophilus utilizando a técnica de gelificação
iônica externa. Analisou-se o tamanho e distribuição das micropartículas, a eficiência de
encapsulação, a viabilidade em simulação gastrointestinal e estabilidade durante diferentes
condições de armazenamento (-18, 7 e 25 °C) por 120 dias para úmidas e 75 dias para
liofilizadas. Para as micropartículas úmidas, houve uma variação de tamanho de 79.7 – 117.70
μm, enquanto as liofilizadas apresentaram diâmetros de 127.5 – 234.6 μm. A matriz de
encapsulação inulina apresentou a maior eficiência de encapsulação (96.75%) para as
micropartículas úmidas, já para as liofilizadas, a maior eficiência de encapsulação foi
resultante da matriz de encapsulação farelo de arroz (95.02%). Tanto as micropartículas
úmidas como as liofilizadas protegeram os microrganismos frente aos testes gastrointestinais
simulados. Quanto ao armazenamento em diferentes condições para as micropartículas
úmidas, a 25 ºC os tratamentos alginato, farelo de arroz e hi-maize mantiveram os probióticos
viáveis por 120 dias. Na condição de armazenamento -18 ºC, apenas inulina manteve-se
estável durante os 120 dias. Em 7 ºC, farelo de arroz (AFA) e inulina (AIN) conservaram os
probióticos viáveis ao longo dos 120 dias de armazenamento. Já para as micropartículas
liofilizadas, a 25 ºC o tratamento farelo de arroz manteve os probióticos viáveis por 30 dias.
Nas condições de armazenamento -18 ºC e 7°C os tratamentos contendo os prebióticos himaize
e farelo de arroz mantiveram os microrganismos probióticos viáveis por um período
maior de 60 dias. As micropartículas desenvolvidas neste estudo podem ser um meio
alternativo e viável para a obtenção de um produto simbiótico a ser incorporado em alimentos,
de modo a permitir uma maior sobrevivência das bactérias. | por |
dc.contributor.advisor1 | Menezes, Cristiano Ragagnin de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1755735245826251 | por |
dc.contributor.referee1 | Codevilla, Cristiane Franco | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3165544867590900 | por |
dc.contributor.referee2 | Colpo, Elisângela | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8762775438331130 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0345863247800082 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Ciência e Tecnologia dos Alimentos | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentos | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Rurais | por |