dc.contributor.advisor | Chagas, Patrícia | |
dc.creator | Vargas, Juliane Neto | |
dc.date.accessioned | 2022-10-19T17:54:01Z | |
dc.date.available | 2022-10-19T17:54:01Z | |
dc.date.issued | 2020-10-27 | |
dc.date.submitted | 2020 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/26588 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação - Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Palmeira das Missões, Curso de Nutrição, RS, 2020. | por |
dc.description.abstract | Among chronic non-communicable diseases (NCDs), diabetes mellitus (DM) represents a
serious public health problem, with an increased risk for cardiovascular diseases and high
mortality rates, especially in the elderly. As the body ages, it undergoes multidimensional
physiological changes, among them, the increase in body fat deposits, with a consequent risk
for overweight and obesity. The aim of this study was to verify if there are differences in the
body composition of diabetic and non-diabetic older women submitted to body composition
assessment using by Absorptiometry with x- ray dual emission energy (DXA). The
participants answered a structured form with sociodemographic data (age, education and
occupation). Subsequently, anthropometric data from the participants (weight and height)
were collected and evaluated to calculate BMI and body composition was analyzed by DXA.
The results showed that the BMI was significantly higher (p = 0.001) in diabetics (29.84 ±
4.84 kg / m2) when compared to the BMI of non-diabetics (27.16% ± 4.78 kg / m2). Diabetic
older women also had a significantly higher percentage of fatty tissue in the arms (p = 0.003),
android (p = 0.044) and total (p = 0.028), with the mean values found as percentages of
diabetics and non-diabetics, respectively, of fat of the arms 40.02 ± 8.64% and 35.58% ±
9.27%, android fat 49,82 ± 8.41% and 46.52% ± 10.43% and total fat 43.47 ± 7.71% and
40.56 ± 8.25%. There was no significant difference between the percentage of fatty tissue in
the legs and the gynecoid region. It is concluded that diabetic older women have a higher
mean BMI and greater fat tissue in the arms, android and total regions in comparison to non diabetic older women | eng |
dc.language | por | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Complicações diabéticas | por |
dc.subject | Sobrepeso | por |
dc.subject | Composição corporal | por |
dc.subject | Absorciometria por raios X | por |
dc.title | Comparação da composição corporal avaliada por absorciometria com dupla emissão de raios-X de idosas diabéticas e não diabéticas | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Palmeira das Missões, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Curso de Nutrição | por |
dc.description.resumo | Dentre as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o diabetes mellitus (DM) representa
grave problema de saúde pública, com aumento do risco para doenças cardiovasculares e altas
taxas de mortalidade principalmente em idosos. Ao envelhecer o corpo sofre mudanças
fisiológicas multidimensionais, dentre elas, o aumento dos depósitos de gordura corporal, com
consequente risco para o sobrepeso e obesidade. O objetivo deste estudo foi verificar se há
diferenças na composição corporal de idosas diabéticas e não diabéticas submetidas à
avaliação da composição corporal pelo método Absorptiometry with x- ray dual emission
energy (DXA) (absorciometria com dupla emissão de raios-X). As participantes responderam
formulário estruturado com dados sociodemográficos (idade, escolaridade e ocupação).
Posteriormente foram coletados e avaliados dados antropométricos das participantes (peso e
estatura) para o cálculo do IMC e analisada a composição corporal por DXA. Os resultados
demonstraram que o IMC foi significativamente maior (p=0,001) nas diabéticas (29,84
±4,84Kg/m2
) quando comparado ao IMC das não diabéticas (27,16%±4,78Kg/m2
). As idosas
diabéticas também tiveram significativamente maior percentual de tecido gordo dos braços
(p=0,003), androide (p=0,044) e total (p=0,028), sendo os valores médios encontrados de
percentuais das diabéticas e não diabéticas, respectivamente, de gordura dos braços
40,02±8,64% e 35,58%±9,27,%, gordura androide 49,82±8,41% e 46,52%±10,43% e de
gordura total 43,47±7,71% e 40,56±8,25%. Não houve diferença significativa entre os
percentuais de tecido gordo das pernas e da região ginecoide. Conclui-se que as idosas
diabéticas tem média maior de IMC e maior tecido gordo nas regiões dos braços, androide e
total em comparação às idosas não diabéticas. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO | por |
dc.publisher.unidade | UFSM Palmeira das Missões | por |