Mostrar registro simples

dc.creatorMarques Segundo , Paulo Roberto
dc.date.accessioned2022-12-01T14:47:02Z
dc.date.available2022-12-01T14:47:02Z
dc.date.issued2022-09-16
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27191
dc.description.abstractHace algún tiempo, los textos de las políticas públicas educativas brasileñas desde hace algún tiempo abordan y problematizan la temática étnica racial en la educación. El discurso filosófico decolonial denuncia el racismo epistemológico, étnico y sus consecuencias educativas y pedagógicas. Así, la enseñanza de la filosofía africana y afro-brasileña en el discurso de la enseñanza de la filosofía emerge como una oportunidad para reavivarnos con parte de nuestra cultura que insistimos en negar. De este modo, los saberes más bien marginados por una postura eurocentrada, desde una perspectiva filosófica africana y afro-brasileña, son alzados a la condición de saberes transgresivos e insubordinados. Transgredir, transgredir e insubordinar en el ámbito educativo, filosófico y pedagógico implica una cuestión de experiencia. Es bajo ese sesgo que fue desarrollada esa investigación de tesis, perteneciente a la Línea Políticas Públicas Educativas, Prácticas Educativas y sus Interfaces, del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Santa Maria. El objetivo de esa investigación fue describir los enunciados acerca de los saberes africanos y afro-brasileños y la posición de sujeto del/a profesor/a en el discurso de la enseñanza de la filosofía escolar en las producciones académicas. La hipótesis desarrollada se configuró del siguiente modo: el discurso que circula en los libros/revistas/disertaciones del Máster Profesional en Filosofía y la Ley 10.639 de 2003, que tematiza la filosofía africana y afro-brasileña y su enseñanza convoca al/a profesor(a) de filosofía a asumir una posición de sujeto de la experiencia antropofágica, más allá del posicionamiento de(a) profesor(a) como sujeto del conocimiento. La materialidad utilizada en esa investigación se constituyó por entre: libros, revistas, reseñas, colecciones, disertaciones que tematizaron la filosofía africana y afro-brasileña, legislación y textos de las políticas públicas educativas que buscaron/buscan orientar y subsidiar la educación para las relaciones étnico-raciales en el país. La analítica realizada con la materialidad se inspiró en algunos conceptos de la arqueogenealogía foucaultiana – práctica discursiva, sujeto, discurso y enunciado – así como en el concepto de experiencia en Walter Benjamin. Como resultado señalamos la pertinencia de la discusión desarrollada, en la medida en que el discurso de la enseñanza de la filosofía se encuentra en un registro dominado por una perspectiva eurocéntrica. De este modo, las perspectivas filosóficas africanas y afro-brasileñas discutidas en esa investigación emergen como posibilidad de relacionarnos de modo diferente con la educación, con la filosofía y con su enseñanza. Un modo diferente que dice de una ética, de una poética y de una política que se relacionan al saber y su producción.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectEnsino de filosofiapor
dc.subjectFilosofia africana e afro-brasileirapor
dc.subjectExperiênciapor
dc.subjectAntropofagiapor
dc.subjectEducaciónspa
dc.subjectEnseñanza de filosofíaspa
dc.subjectFilosofía africana y afro-brasileñaspa
dc.subjectExperienciaspa
dc.titleAntropofagia e ensino de filosofia africana e afro-brasileira: uma lenta devoraçãopor
dc.title.alternativeAntropofagia y enseñanza de filosofía africana y afro-brasileña: una lenta devoraciónspa
dc.typeTesepor
dc.description.resumoHá algum tempo os textos das políticas públicas educacionais brasileiras abordam e problematizam a temática étnico-racial na educação. O discurso filosófico decolonial denuncia o racismo epistemológico, étnico e suas consequências educacionais e pedagógicas. Assim, o ensino da filosofia africana e afro-brasileira no discurso do ensino da filosofia emerge como uma oportunidade para nos reavermos com parte de nossa cultura que insistimos em negar. Deste modo, saberes antes marginalizados por uma postura eurocentrada, a partir de uma perspectiva filosófica africana e afro-brasileira, são alçados à condição de saberes transgressivos e insubordinados. Transgredir, transgredir-se e insubordinar-se no âmbito educacional, filosófico e pedagógico implica uma questão de experiência. É sob esse viés que foi desenvolvida essa pesquisa de tese, pertencente à Linha Políticas Públicas Educacionais, Práticas Educativas e suas Interfaces, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria. O objetivo dessa pesquisa foi descrever os enunciados acerca dos saberes africanos e afro-brasileiros e a posição de sujeito do/a professor/a no discurso do ensino da filosofia escolar nas produções acadêmicas. A hipótese desenvolvida configurou-se do seguinte modo: o discurso que circula nos livros/revistas/dissertações do Mestrado Profissional em Filosofia e a Lei no 10.639 de 2003, que tematiza a filosofia africana e afro-brasileira e seu ensino, convoca o/a professor(a) de filosofia a assumir uma posição de sujeito da experiência antropofágica, para além do posicionamento de(a) professor(a) como sujeito do conhecimento. A materialidade utilizada nessa pesquisa constituiu-se de: livros, revistas, resenhas, coletâneas, dissertações que tematizaram a filosofia africana e afro-brasileira, legislação e textos das políticas públicas educacionais que buscaram/buscam orientar e subsidiar a educação para as relações étnico-raciais no país. A analítica realizada com a materialidade inspirou-se em alguns conceitos da arqueogenealogia foucaultiana – prática discursiva, sujeito, discurso e enunciado – assim como no conceito de experiência em Walter Benjamin. Como resultado apontamos a pertinência da discussão desenvolvida, na medida em que o discurso do ensino da filosofia encontra-se em um registro dominado por uma perspectiva eurocêntrica. Deste modo, as perspectivas filosóficas africanas e afro-brasileiras discutidas nessa pesquisa emergem como possibilidade de nos relacionarmos de modo diferente com a educação, com a filosofia e com seu ensino. Um modo diferente que diz de uma ética, de uma poética e de uma política que se relacionam ao saber e sua produção.por
dc.contributor.advisor1Tomazetti, Elisete Medianeira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3942924352722374por
dc.contributor.referee1Nascimento, Wanderson Flor do
dc.contributor.referee2Ceppas, Filipe
dc.contributor.referee3Oliveira, Valeska Fortes de
dc.contributor.referee4Lunardi-Lazzarin, Márcia Lise
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5811462965645918por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International