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dc.creatorSilva, Décio Adair Rebellatto da
dc.date.accessioned2023-03-29T13:20:38Z
dc.date.available2023-03-29T13:20:38Z
dc.date.issued2010-02-19
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28454
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the effect of the body size composite on lactation curve (peak and persistency) and milk production in Holstein cows of first, second and third lactations. A total of 133 cows were used, selected from a herd of 280 cows, classified as small, medium and large based on the body size composite (stature x 10 + strength x 5 + depth x 3 + rump width x 2)/ 20. Data were collected from January 2007 to October 2009 in a commercial herd with intensive system of milk production, located in Salto Jacuí, Rio Grande do Sul, Brazil. Grazing oat and ryegrass, were used to feed the cows from May to October, and Tifton 85 and sorghum from November to April. Each animal received daily food supplement, with 20 kg of corn silage, and 12, 10.5 and 7.5 kg of concentrate (20% crude protein), for lots that produced 37 or more, 22 to 36, and 12 to 21 liters of milk daily per cow, respectively. All cows were subjected to the same conditions of facilities management being used and were milked three times daily. The experimental design was completely randomized with three treatments (body size). There was no interaction between body size composite and yield lactation. Peak milk production was later during the first lactation, but no significant differences were observed between the cows size. High persistency was more in second and third lactation, with increased milk production levels. Means for 305-days milk production in the lactation were 8,992.56; 9,472.33 and 10,015.50 liters for small, medium and large cows, respectively. On the basis of the total lactations, cows of medium size were more efficient than the other cow sizes, for this intensive production system.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComposto corporalpor
dc.subjectDimensões corporaispor
dc.subjectPeso corporalpor
dc.subjectPersistênciapor
dc.subjectPico de produção de leitepor
dc.subjectBody dimensionseng
dc.subjectBody size compositeeng
dc.subjectBody weighteng
dc.subjectPersistencyeng
dc.subjectPeak milk productioneng
dc.titleCurva de lactação e produção de leite de vacas da raça Holandesa de pequeno, médio e grande portepor
dc.title.alternativeLactation curve and milk yield of holstein cows for small, medium and large sizeeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do composto corporal sobre a curva de lactação (pico e persistência) e a produção de leite em vacas da primeira, segunda e terceira lactações. Foram usadas 133 vacas, selecionadas de um rebanho de 280 em lactação, classificadas como pequenas, médias e grandes com base no composto corporal (estatura x 10 + força x 5 + profundidade x 3 + largura de garupa x 2)/20. Os dados foram coletados entre janeiro de 2007 e outubro de 2009, de um rebanho comercial com sistema intensivo de produção de leite, localizado em Salto do Jacuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Para alimentação dos animais, foram usadas pastagens de aveia e azevém, entre maio e outubro, e Tifton 85 e sorgo forrageiro, entre novembro e abril. Cada animal recebeu diariamente complementação alimentar, com 20 kg de silagem de milho e 12, 10,5 e 7,5 kg de concentrado (com 20% de proteína bruta), para os lotes que produziam 37 ou mais, 22 a 36, e 12 a 21 litros de leite/vaca/dia, respectivamente. Todas as vacas foram submetidas às mesmas condições de manejo e ordenhadas três vezes ao dia. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos (composto corporal). Não foi observada interação entre composto corporal e lactações. A produção de leite no pico de lactação foi mais tardia em animais da primeira lactação, não havendo diferença entre as vacas agrupadas em distintos tamanhos. A persistência de produção foi menor nos animais de segunda e de terceira lactação, embora com maior produção de leite que na primeira lactação. As médias de produção de leite para vacas pequenas, médias e grandes em 305 dias foram de 8.053,19; 8.809,56 e 9.217,83 litros, respectivamente. Com base na totalidade das lactações avaliadas, as vacas de porte médio são mais eficientes que as demais para o sistema intensivo de produção em análise.por
dc.contributor.advisor1Olivo, Clair Jorge
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7352405107578701por
dc.contributor.referee1Silveira, Isabella Dias Barbosa
dc.contributor.referee2Diaz, Jorge Damián Stumpfs
dc.contributor.referee3Viégas, Julio
dc.contributor.referee4Rorato, Paulo Roberto Nogara
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9209743987716787por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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