Um modelo SIR com duas cepas circulantes
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Data
2023-10-27Primeiro coorientador
Mistro, Diomar Cristina
Primeiro membro da banca
Barros, Laécio Carvalho de
Segundo membro da banca
Machado, Silvia Barcelos
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Para compreender a evolução de muitas doenças como a influenza e a COVID-19, por
exemplo, é necessário considerar a presença de múltiplas cepas do patógeno. Modelos com múltiplas cepas do agente causador da doença podem ser usados para
identificar as cepas dominantes e assim desenhar estratégias de controle mais eficientes. Neste trabalho, partindo do modelo SIR com dinâmica vital, estudamos a
dinâmica de uma doença na qual há duas cepas do patógeno. Como em um modelo
de Ecologia, as cepas competem por um recurso comum, neste caso, os suscetíveis.
Mostramos que, quando há imunidade cruzada completa, a cepa que apresenta maior
número reprodutivo básico será a cepa dominante. A coexistência das duas cepas é
impossível, neste caso. Em seguida, apresentamos um modelo que considera indiretamente a mutação do patógeno. Uma fração dos infectados pela cepa 1 é transferida
para a classe dos infectados pela cepa 2. Concluímos que este mecanismo possibilita
a coexistência das duas cepas.
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