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dc.creatorOliveira, Maiquel Juliano Rodrigues de
dc.date.accessioned2024-01-24T14:05:35Z
dc.date.available2024-01-24T14:05:35Z
dc.date.issued2023-10-27
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31269
dc.description.abstractTo understand the evolution of many diseases such as influenza and COVID-19, for example, it is necessary to consider the presence of multiple strains of the pathogen. Models with multiple strains of the disease-causing agent can be used to identify the dominant strains and thus design more efficient control strategies. In this work, using the SIR model with vital dynamics, we study the dynamics of a disease in which there are two strains of the pathogen. As in ecological models, the strains compete for a common resource, in this case, susceptibles. We show that when there is complete cross-immunity, the strain with the highest basic reproductive number will be the dominant strain. The coexistence of the two strains is impossible in this case. We then present a model that indirectly considers the mutation of the pathogen. A fraction of the infected by strain 1 is transferred to the class of those infected by strain 2. We conclude that this mechanism makes it possible for the two strains to coexist.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectModelo SIR endêmicopor
dc.subjectModelos SIR com duas cepaspor
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectEndemic SIR modeleng
dc.subjectTwo-strain SIR modeleng
dc.titleUm modelo SIR com duas cepas circulantespor
dc.title.alternativeA SIR model with two circulating strainseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPara compreender a evolução de muitas doenças como a influenza e a COVID-19, por exemplo, é necessário considerar a presença de múltiplas cepas do patógeno. Modelos com múltiplas cepas do agente causador da doença podem ser usados para identificar as cepas dominantes e assim desenhar estratégias de controle mais eficientes. Neste trabalho, partindo do modelo SIR com dinâmica vital, estudamos a dinâmica de uma doença na qual há duas cepas do patógeno. Como em um modelo de Ecologia, as cepas competem por um recurso comum, neste caso, os suscetíveis. Mostramos que, quando há imunidade cruzada completa, a cepa que apresenta maior número reprodutivo básico será a cepa dominante. A coexistência das duas cepas é impossível, neste caso. Em seguida, apresentamos um modelo que considera indiretamente a mutação do patógeno. Uma fração dos infectados pela cepa 1 é transferida para a classe dos infectados pela cepa 2. Concluímos que este mecanismo possibilita a coexistência das duas cepas.por
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Luiz Alberto Díaz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9198489380493317por
dc.contributor.advisor-co1Mistro, Diomar Cristina
dc.contributor.referee1Barros, Laécio Carvalho de
dc.contributor.referee2Machado, Silvia Barcelos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361605489970633por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMatemáticapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Matemáticapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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