[Des]emaranhando a docência entre infância[s], escola e inventividade
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Fecha
2024-03-08Primeiro membro da banca
Carvalho, Rodrigo Saballa de
Segundo membro da banca
Hattge, Morgana Domênica
Terceiro membro da banca
Segat, Taciana Camera
Quarto membro da banca
Menezes, Eliana Da Costa Pereira de
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Este ensaio-tese é uma aposta na docência, pode-se estender a qualquer docência, mas em especial à docência para/com as infâncias. Problematizando à docência, procurei pensar uma tese a partir das perguntas: Como pensar à docência junto de três fios: infância, escola e inventividade? Como esses fios se tornam potência para produzir outras relações com as crianças e inspirar [outros] docentes? Diante das perguntas, o objetivo: Problematizar à docência sendo docente para/com as infâncias. Para o desenvolvimento da pesquisa, produzi como materialidade uma coleção de instantâneos-demorados que são parte da minha experiência docente com as crianças e que faz dela, uma docência, experiência, possibilidade e invenção. Metodologicamente com um [des]emaranhado de fios [palavras] para pensar o entre. Infância, escola e inventividade, que como fios, ganharam centralidade no [des]emaranhado. Ocupei-me dessa escrita enquanto docente-pesquisadora em produção, que ao [des]emaranhar-se busca evitar nó para apostar em laços que pode ser des/re-feito tantas vezes que for possível e necessário. Desta forma, a experiência da docência torna possível [des]emaranhar outros modos de constituição docente quando, a infância [infanciar] e a inventividade, movimentam-se por uma ação de [ser] docência, que coloca em funcionamento uma função-educador[a] e a produção da escola enquanto território[s] de inventividade e experiência.
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