Mostrar registro simples

dc.creatorLudwig, Cristiane
dc.date.accessioned2014-06-03
dc.date.available2014-06-03
dc.date.issued2013-04-05
dc.identifier.citationLUDWIG, Cristiane. EDUCATE WITHOUT HANDRAILS? THE FORMATION IN BREAKING TIMES WITH TRADITION. 2013. 191 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/3470
dc.description.abstractThis dissertation seeks to understand Hannah Arendt thought as hermeneutical link of formation comprehension, in face to the situation of breaking with tradition. Taking, as background, the turnaround operations of the category framework from the tradition, that destabilize the strict underpinnings of the thought, producing a crisis in education, it is brought the idea of the activity of thinking by dis-sensorialization as a hermeneutical resource in pedagogical field. This act implies in taking into account the real experience, but does not submitted to it at all; otherwise, there will not activity of the thought. This last occurs by experience contact and, at the same time, disengagement. Nevertheless, in order to have dis-sensorialization, it is necessary the pedagogical invention of telling stories, for example. For that, it is sought to recover some reflections from her work A Vida do Espírito, focusing on the understanding of the proposal of conservation as education essence, in light of the metaphor of the thought without handrails. Under this condition, it is asked: how the Hannah Arendt perspective of the thought worried about past conservation can yet give stimulus to the contemporary formation? Beyond the cognitive sphere of the senses directed to know , the idea of the activity of thinking helps in the resizing of education meaning to a more comprehensive place. Such condition also replaces the dichotomies of pedagogical theories, divided, historically, between the attraction from the new education and the coming back of the tradition. In this sense, the teacher formation, beyond be conducted by the authority to assure the discipline or the students interests, receives orientation from both positions, bringing thus, new comprehensive possibilities. Turning present what is in absence to the senses and the experiences, the activity of thinking by dis-sensorialization makes arise, under language perspective, the stranger gaze and voice so precious to formative processes , at the storyteller image, that invites his hearers to reflect, making each one takes a decision and begin something new. Despite of the breaking with the tradition, the inspiration in the youngsters birth and in the commitment with the amor mundi lead the education to go away from the confines of dichotomies and modes, caused by not listen to his voice, due to its fall. The capacity of creating possibilities by the youngsters birth and the amor mundi (re)kindle the dialogue between Philosophy and Education at the horizon common to everybody.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDessensorializaçãopor
dc.subjectFormaçãopor
dc.subjectMundo comumpor
dc.subjectPensamento sem corrimãopor
dc.subjectContador de históriaspor
dc.subjectDis-sensorializationeng
dc.subjectFormationeng
dc.subjectCommon worldeng
dc.subjectThought without handraileng
dc.subjectStorytellereng
dc.titleEducar sem corrimões? A formação em tempos de ruptura com a tradiçãopor
dc.title.alternativeEducate without handrails? The formation in breaking times with traditioneng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEste trabalho procura analisar o pensamento de Hannah Arendt como elo hermenêutico de compreensão da formação, diante do diagnóstico de ruptura com a tradição. Ao tomar, como pano de fundo, as operações de reviravolta do quadro categórico da tradição, que desestabilizaram os fundamentos rígidos do pensamento, produzindo a crise na educação, lança-se a ideia da atividade de pensar por dessensorialização como um recurso hermenêutico no campo pedagógico. Esse ato implica em contar com a experiência do real, mas não se submeter totalmente a ela; caso contrário, não haveria atividade do pensamento. Esse ocorre no contato e, ao mesmo tempo, no afastamento da experiência. Entretanto, para que haja a dessensorialização, é preciso a invenção pedagógica de contar histórias, por exemplo. Para isso, busca-se recuperar algumas reflexões extraídas, principalmente, de sua obra A Vida do Espírito, concentrando-se na interpretação da proposta de conservação como essência da educação, à luz da metáfora do pensamento sem corrimão. Sob esse horizonte, pergunta-se: de que modo a perspectiva de Hannah Arendt do pensamento preocupado com a conservação do passado ainda pode energizar o espírito da formação na contemporaneidade? Para além da esfera cognitiva dos sentidos direcionados ao conhecer , a ideia da atividade do pensar auxilia no redimensionamento do sentido da educação para um patamar mais compreensivo. Tal cenário também reposiciona as dicotomias das teorias pedagógicas, divididas historicamente entre o apelo à educação nova ou a volta à tradição. Nesse sentido, a formação do professor, para além de se conduzir pela autoridade em nome da disciplina ou pelos interesses dos alunos, orienta-se entre ambas as posições, abrindo, assim, novas possibilidades compreensivas. Ao tornar presente o que se encontra ausente dos sentidos e da experiência, a atividade de pensar por dessensorialização traz à tona, sob a perspectiva da linguagem, o olhar e a voz do estrangeiro tão cara aos processos formativos na imagem do contador de histórias, que convida seus ouvintes a refletir, a ponto de cada um tomar uma posição e iniciar algo novo. Apesar da ruptura da tradição, a inspiração na natalidade dos novos e o compromisso com o amor mundi provocam a educação a sair do confinamento das dicotomias e dos modismos, ocasionado justamente por não escutar a sua voz, em virtude da sua queda. A capacidade de criar possibilidades pela natalidade e pelo amor mundi (re)acende o diálogo entre Filosofia e Educação no horizonte do mundo comum a todos.por
dc.contributor.advisor1Trevisan, Amarildo Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2534601801498544por
dc.contributor.referee1Valle, Lílian de Aragão Bastos do
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2217832994315714por
dc.contributor.referee2Dalbosco, Cláudio Almir
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1671875455751185por
dc.contributor.referee3Tomazetti, Elisete Medianeira
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3942924352722374por
dc.contributor.referee4Bellochio, Cláudia Ribeiro
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8653053694824805por
dc.contributor.referee5Oliveira, Valeska Maria Fortes de
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3628223248832085por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6415749426245250por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples